terça-feira, 17 de setembro de 2013

É Possível Esquecer-te

 

Gosto, amo, tenho paixão por livros, em especial aqueles que analisam relacionamentos... como os de Mariela Michelena

Esquecer é possível! Mesmo quando tudo parece negro e sem futuro. Mesmo quando o nosso coração está partido em mil pedaços, graças a uma relação falhada, quando a rutura nos leva a um beco sem saída, onde a esperança dá lugar à depressão, é possível continuar a viver. Reinventarmo-nos. Abrir um novo leque de possibilidades. É verdade que uma rutura sentimental pode parecer uma catástrofe sem solução. O fim da linha. Não consigo esquecê-lo! Como posso viver sem ele? Porque é que ele me deixou? Sinto um vazio que não consigo explicar. Todos os dias penso nele. Não consigo estar sozinha… Se é garantido - e não vale a pena mentir - que perdemos muita coisa com o fim de um relacionamento, é certo que ganhamos muitas mais, quando arriscamos virar a página…. Para isso é preciso entrar num processo com diferentes fases pelas quais precisamos de passar uma a uma. Dos sentimentos de negação, à raiva, ao medo de viver sozinha, ao ciúme do outro, ao duelo com a nossa dor, à resistência para mudar…, chega um momento em que estes dão lugar ao esquecimento, ao perdão, ao alívio, à liberdade, à uma vida nova.
Enfim, uma nova primavera....


sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Lingerie de Luxo




Gosto, amu, tenho loucura por lingerie...

O desfile de alta-costura da grife Versace tirou sutiãs e corselets do anonimato e transformou-os em protagonistas. Aposte tudo nesta versão sexy e forte. Em grande estilo, cada vez mais fashion, a roupa íntima entra em total sintonia com a ousadia das passarelas...
Romance de Renda...A medida das calcinhas varia, o sutiã vem com ou sem bojo, mas a renda é onipresente!
Novo e Lindo...Totalmente repaginada, a lingerie de contenção agora é quase tão glamourosa quanto o vestido. Detalhes de rendas, cetim e tule dão o toque sofisticado à peça!
Aproveite, arrase e seduza! rsrsrs



quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Mulheres Malqueridas




  
Amigas e mulheres, todas deveriam ler este livro...rsrs vocês imediatamente reagiram e pensaram... "não sou mal
querida"... mas algumas vezes, nós nos colocamos em situações semelhantes às descrita no livro...Leiam e reflitam...

Este livro tem como pano de fundo o consultório de psicanálise da autora e suas pacientes - as mulheres malqueridas. A autora se debruçou em estudar mulheres que têm um amor, mas um mau amor. São mulheres em relações impossíveis, destrutivas e sem futuro; mulheres que se mantêm anos a fio fiéis a companheiros intermitentes, fugidios e clandestinos; mulheres extraordinárias com a vida ganha, mas que se transformam em adolescentes atormentadas por um homem que as amam mal; mulheres fortes ante os desafios da vida, brilhantes e valentes diante de todo tipo de dificuldades, porém submissas, complacentes ou assustadas, alternando reações agressivas em que elas mesmas não se reconhecem e reações de submissão sem coragem para tomar atitudes. A autora procura apontar caminhos para a reconstrução dos laços amorosos, a partir da reconstrução da mulher por si mesma, mediante o autoconhecimento.


domingo, 1 de setembro de 2013

Enfim simplesmente UMA MULHER




Eu gosto de ser assim, como nesse poema.... Enfim simplesmente: UMA MULHER

Canção das mulheres
Que o outro saiba quando estou com medo, e me tome nos braços sem fazer perguntas demais.
Que o outro note quando preciso de silêncio e não vá embora batendo a porta, mas entenda que não o amarei menos porque estou quieta.
Que o outro aceite que me preocupo com ele e não se irrite com minha solicitude, e se ela for excessiva saiba me dizer isso com delicadeza ou bom humor.
Que o outro perceba minha fragilidade e não ria de mim, nem se aproveite disso.
Que se eu faço uma bobagem o outro goste um pouco mais de mim, porque também preciso poder fazer tolices tantas vezes.
Que se estou apenas cansada o outro não pense logo que estou nervosa, ou doente, ou agressiva, nem diga que reclamo demais.
Que o outro sinta quanto me dói a idéia da perda, e ouse ficar comigo um pouco - em lugar de voltar logo à sua vida.
Que se estou numa fase ruim o outro seja meu cúmplice, mas sem fazer alarde nem dizendo ''Olha que estou tendo muita paciência com você!''
Que quando sem querer eu digo uma coisa bem inadequada diante de mais pessoas, o outro não me exponha nem me ridicularize.
Que se eventualmente perco a paciência, perco a graça e perco a compostura, o outro ainda assim me ache linda e me admire.
Que o outro não me considere sempre disponível, sempre necessariamente compreensiva, mas me aceite quando não estou podendo ser nada disso.
Que, finalmente, o outro entenda que mesmo se às vezes me esforço, não sou, nem devo ser, a mulher-maravilha, mas apenas uma pessoa: vulnerável e forte, incapaz e gloriosa, assustada e audaciosa - uma mulher.

Lya Luft